Bom dia Inspirados, como estão? Hoje quero trazer para vocês uma autora que eu admiro muito, e que me conquistou através da sua narrativa extremamente leve e divertida. Como Quase Namorei Robert Pattinson é o primeiro livro da linda Carol Sabar, uma autora mineira que manda muito bem na escrita e que esse ano lançou seu segundo livro pela editora Jangada; Azar o Seu, que ainda terei o prazer de ler e resenhar para vocês. No mais, desejo à todos um ótimo dia!
Beijinhos!
Sinopse: Quando abro os olhos, ali estou eu, deitada de bruços na areia da praia. E Robert Pattinson está passando óleo bronzeador nas minhas pernas. Partindo do principio de que não estou ficando louca, então... Já sei! Eu morri! E papai e mamãe devem estar se debulhando em lágrimas, debruçados sobre o meu caixão vermelho, branco e preto (as cores da saga Crepúsculo) enquanto recordam, aos soluços, os momentos felizes da nossa vida juntos.
Na lápide: Aqui jaz a Crepuscólica. Viva! Eu morri! E Robert Pattinson também! E estamos juntos num paraíso ensolarado! E ele está passando óleo bronzeador em mim!
Mas de repente sinto-me murchar como um balão. Não que eu não mereça estar no paraíso. Porque eu mereço, com toda certeza. É só que eu saberia se Robert Pattinson estivesse morto. O mundo inteiro saberia. De modo que só existe um jeito de resolver esse mistério: encarar o que quer que seja essa alucinação.
Resenha por Kate: O livro ganhou nota máxima em todas as características. A arte da capa é maravilhosa e não estou sendo tímida ao afirmar isso, eu fiquei embasbacada a Editora Jangada está de parabéns, ficou realmente lindo! A historia é original, engraçada, surpreendente e Carol Sabar tem tudo para ser a nossa Meg Cabot brasileira! Aquela Meg de ‘Ela foi até o fim’, essa mesma.
Como (quase) namorei Robert Pattinson é uma comédia romântica deliciosa que te faz perder a noção do tempo, garanto. Você se envolve na vida e confusões de Eduarda Maria em tão profundidade que quando percebe já está lendo há duas, três horas. Ao menos foi o que aconteceu comigo. Para mim se tornou questão de honra descobrir o fim de Duda com seu Robert Pattinson ‘pirata’ como a própria descreve no comecinho de seu relacionamento com Miguel – o gostoso vizinho e aparentemente um Robert ‘aportuguesado’ – Acho que não só eu, mas garotas que leram –e irão ler- o livro de Carol Sabar irão ficar com aquilo na cabeça, digo: O quanto Duda se parece com você, ou com sua amiga. Ou até com aquela colega do colégio, da faculdade, do trabalho... É impressionante o quanto há de real em nossa protagonista. Eu mesma me encaixaria perfeitamente nos critérios – caso o titulo do livro fosse Como (quase) namorei Taylor Lautner – talvez eu não seja tão obcecada como Duda, até porque como a própria Carol disse na entrevista ‘ela é uma mistura de todos os tipos e fãs juntas’ mas eu notei diversas semelhanças.
A irmã de Eduarda Maria, Susana e suas amigas Liza e Margô são um barato! O livro tem ‘pérolas’ engraçadíssimo e é impossível não ser flagrado por alguém gargalhando alto. As cenas entre Duda e Miguel – suspiro – são dignas de qualquer filme de Drue Barrymore, Jennifer Lopez, Hilary Duff e até mesmo Jennifer Aniston... Então já dá para se ter uma noção do quão maravilhoso é, não?
O desfecho do livro é igualmente surpreendente! E caso tenha pensado que para ler o livro de nossa mineirinha de Juiz de Fora teria de ter acompanhado os livros e filmes da saga ao pé da letra, esqueça. Você não precisa ser um ‘crepuscólico’ para se apaixonar pela obra.
“Ah como a Inglaterra é magnânima! Preciso escrever uma carta de agradecimento ao Palácio de Buckingham assim que meu inglês estiver very good.” Pág 14
E eu necessito dizer, o gosto musical de Duda é afinadíssimo: Beatles, LifeHouse, Bom Jovi... Preciso dizer mais? Acho que não.
“Certo. Digamos que não seja uma alucinação, nem um sonho. Então o que Robert Paraguaio Pattinson estaria fazendo aqui no... no... Que lugar é esse, afinal?” Pág 102
“Ela atravessa a multidão e pula a grade com um quase duplo twist carpado digno de Daiana dos Santos, as lágrimas escorrendo pelo rosto cadavérico, a câmera fotográfica balançando no pescoço magro. Ela avança em nossa direção. Está mancando. Em seus pés, percebo, falta um sapato cor-de-rosa.” Pág 220
E a pergunta que não quer calar é: O que diabos você está esperando para correr para as livrarias?
Vamos falar desse livro que eu quero ler a séculos, mas nunca comprei.
ResponderExcluirSua resenha está quase me fazendo ficar mais pobre, me segurando pra não ir comprar haha.
Parece ser um livro super cativante, e agora estou mais curiosa que nunca!
Amei a resenha.
Beijos
http://btocadoslivrom.blogspot.com.br/
Sou mais uma que tenho esse livro como meta de compra e até agora nada! E também não li Azar o seu, o outro livro da Carol Sabar. O que mais me chama a atenção é o toque de humor que a autora dá às histórias e acho isso muito bacana! E como também gosto de Crepúsculo, acho que essa leitura é mais do que obrigatória.
ResponderExcluirOi Bruna,
ResponderExcluirNão sei se leria esse livro!! Fico meio em dúvida, apesar de ter adorado a sua resenha! Enfim,
talvez um dia, eu leia ;) rs
Beijo
Adriano | http://geracaoleiturapontocom.blogspot.com.br/ (passa la :)
Nunca me interessou esse livro, mas sua resenha deu uma visão muito positiva do livro!
ResponderExcluirps.: acho engraçadissimo esse lance do espinafre e popeye aqui nos comentários rs
beijos
Bia - www.livredujour.wordpress.com
Ahhhh desde quando lançou este livro me deu uma vontade de ler! E com a sua resenha (que ficou muuito bem escrita) percebi que vou ter que comprar este livro kkk
ResponderExcluirBeijinhos