[Inspirações Clássicas] Alice no País das Maravilhas

“É tarde! É tarde! É tão tarde que arde!”

Essa frase poderia muito bem ser minha, sobre o meu prazo pra postar essa resenha e o desenvolvimento desse texto – hoje, dia 29 (quarta, dia de postar), às 10h22, não tenho nada pronto –, mas não é. É do Coelho Branco, que passou correndo dentro do seu terno, desesperado para chegar ao seu destino. Alice, curiosa, foi atrás – e nós também vamos! Uma corridinha rápida e, pronto, lá vamos nós pela toca do coelho.

"Caindo, caindo, caindo. Esta queda não acabaria nunca? 
“Queria saber quantos quilômetros já desci nesse tempo todo!”, 
disse em voz alta."

Sim, senhoras e senhores, a nossa resenha de hoje é sobre Alice no País das Maravilhas! Não poderia ser diferente, já que eu amo/sou esse livro e muita gente, apesar de conhecer o enredo por causa das mil adaptações da obra, nunca leu.

Título: Alice no País das Maravilhas
Autor: Lewis Carroll
Editora: Cosac Naify
168 páginas







Todo mundo sabe como começa. Uma tarde ensolarada, um bosque imenso, uma garotinha ouvindo a irmã ler em voz alta a lição de história. O tédio, o coelho, e então, WOW!, o País das Maravilhas! Alice, uma menina racional, anda pelas terras de Wonderland ponderando sobre cada fato absurdo que lá encontra. Cresce e diminui, duvida e acredita, descobre e se redescobre. A cada aventura, a cada encontro, Alice vai percorrendo o país desconhecido, confusa, mudando seu modo de pensar, seu modo de ser... Cada personagem - o Coelho, o Chapeleiro, a Lebre de Março - contribui pra formação da nova Alice - porque, ela mesmo pensa assim, ela não é mais a mesma após aquele passeio insano.

Eu pesquisei sobre as simbologias e alusões do livro (se você quiser ler, eu achei na wikipedia, bem aqui) e qual não foi a minha surpresa ao ver que muita gente diz que o que acontece com Alice em Wonderland é uma alusão à adolescência? Toda a confusão, o estado de nervos, o amadurecimento... Isso fora as críticas sociais à época que estão mescladas ao enredo - o chapeleiro ser maluco, por exemplo, remete aos chapeleiros da época, que realmente piravam. A cola que eles usavam pra fazer os chapéus, além de ter cheiro forte, corroíam as mãos.

E, enfim, é uma obra que todo mundo deveria ler pelo menos duas vezes. hehe.

É isso, galera.

Até a próxima!

Jenny

Nova Resenhista - #Apresentando

Hey Inspirados, como vocês estão? 
Para hoje, temos uma apresentação básica sobre a minha pessoa, oficialmente declarada nova resenhista do blog. Em primeiro lugar, o meu nome não é Johnny [piada sem graça mode on] meu nome é Bruna mas vocês podem me chamar de Kate, porque é este o pseudônimo que uso como autora/blogueira. Não me perguntem porque, sabe,  sou péssima dando explicações [hahaha]. Alguns devem se lembrar de mim [só que não] do Drunk Culture, meu antigo blog literário. Também sou escritora, apesar de não ser conhecida por quase ninguém [I'm not kidding hahaha], com um livro publicado; Debaixo das Minhas Asas. 

Sou apaixonada por livros; Lê-los e escrevê-los são as minhas coisas favoritas no mundo. Amo Hard Rock, minhas favoritas são Guns n' Roses, Nickelback, Aerosmith e Bon Jovi mas também escuto uns sertanejos por aí. 

Me considero uma pessoa muito criativa, esforçada e sim, preguiçosa. Não costumo ser muito pontual também, e é por isso que este post que deveria ter sido publicado ontem, só saiu agora. [hahahaha] Mas enfim, me perdoem por isto! 

Como dito, eu vou ser a nova resenhista do Inspirados e tentarei me policiar para postar uma vez na semana. O Pedro me deu carta branca para resenhar de tudo [exceto clássicos, porque são a área da Jenny] então, podem ir se preparando! Já fui colunista do Inspirados, claro que, não uma colunista muito assídua [creio que só postei uma vez] mas desta vez é diferente, palavra de escoteiro o/

Trabalho numa editora voltada para a educação, pois é, material didático e obras paradidáticas e pretendo fazer faculdade de Publicidade e Propaganda. Tenho 18 anos e sou completamente fã do Bob Esponja, pois é, isso não faz muito sentido. E se me perguntarem, declaro com todas as forças; Sou 100% Novo Conceito. Devoro os livros que são publicados pela mesma.

E enfim, acho que é só. Por enquanto! Em breve voltarei para estrear oficialmente aqui no Inspirados.
Foi um prazer conhecê-los!






Kate - Kate

#Dia da Toalha! - O Guia do Mochileiro das Galáxias

Alô você, nerd!

     Hoje, dia 25 de maio, comemora-se o Dia da Toalha! 
     Pra quem não sabe, esse dia homenageia todos os fãs e admiradores de Douglas Adams e sua trilogia de cinco livros narrando uma viagem no tempo e no espaço, aventuras realizadas por Arthur Dent e seus amigos - ou quase isso. 
     Estamos falando de O Guia do Mochileiro das Galáxias! Antes que vocês comecem se perguntando do que se trata - para os mais desinformados desse assunto - confiram a resenha do primeiro livro no blog Inspirados clicando AQUI
     
     Pronto? Conheceu um pouco mais desse engenhoso escritor? Então bora viajar?

     Pra quem não sabe, Douglas Adams foi um escritor e comediante britânico (sim, amigos, ele foi, pois faleceu no dia 11 de maio de 2001), criador dessa incrível trilogia de cinco que narra, de forma bastante irônica e ácida, uma história sobre viagens espaciais e uma ambientação genuína de ficção científica. Mas, vão por mim, não é mero entretenimento. Ele usa sua criatividade para criticar a política, as pessoas, a forma  limitada de pensar e a maneira como as instituições manipulam o senso comum, fazendo o leitor pensar a respeito de questões muito mais relevantes do que se pode imaginar.
     O mais interessante é a forma como Adams nos faz enxergar o mundo, o nosso mundo: somos quase nada perto de todo o resto. Uma espécie de quebra da ideia antropocêntrica e mostrando como somos quase inexistentes perto desse universo vasto! 
     Em homenagem a esse brilhante escritor e pensador, criou-se o Dia da Toalha. Mas... Por quê esse nome?

     Bem, se você já leu O Guia do Mochileiro das Galáxias, sabe muito bem do que se trata. Mas, para você que não leu, primeiro: Leia! Segundo: toalha é um item imprescindível para um mochileiro das galáxias! Ao longo da leitura o livro nos trás informações muito úteis de como se tornar um excelente mochileiro, precavido e com menos chances possíveis de fracasso. O capítulo 3 do livro reserva uma página inteira para descrever a importância da toalha. E vou logo avisando, se você achou isso desestimulante, pode parar de criar falsos conceitos sobre essa obra. Douglas Adams mostra seu talento narrativo ao transformar um objeto aparentemente simples para o resto da humanidade, como um item indispensável para se sobreviver no Universo! Talvez fosse alguma simbologia, alertando-nos para nosso hábito duvidoso em atribuir valores a certas coisas, e tirar o crédito de outras, ou talvez ao fato de usarmos de aparências para ganharmos a aprovação popular (se você quer entender melhor isso, vai precisar ler, sério!). Não sei, poderíamos viajar horas e horas a respeito disso, mas também tem a chance de Douglas Adams ter criado esse capítulo só pra criticar que, de fato, damos muita importância a coisas supérfluas. 
     O fato é que, fosse qual fosse sua intenção, acabou elaborando uma obra que ganhou espaço nas estantes de muitos leitores e, hoje, é quesito pra quem se diz nerd de carteirinha. Atualmente Adams é referência mundial quando se trata de ficção científica, e serve de inspiração para muitos outros escritores que buscam seguir os passos desse brilhante escritor. 

     Mas e aí? Se interessou na obra? Se sim, aproveita, o Submarino tá com uma promoção excelente de toda a saga, por apenas R$19,90! Corre, garanto que é dinheiro bem investido. Os livros são em versão econômica (sem orelha), mas possi afirmar que a qualidade é ótima, comprei o mesmo kit e não me arrependo nenhum pouco! Cliquem na imagem para acessar o site do Sub! 

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Bem, pessoal, é isso! Tenham um Feliz Dia da Toalha!
Até mais, e obrigado pelos peixes!

[Inspirações Clássicas] - #Nova Coluna

Alô, inspirados!
Esse post é só pra eu dar um alô e explicar quem sou eu e o que eu estou fazendo aqui.
Bom, meu nome é Jeniffer, mas podem me chamar de Jenny (ou Jenão, diva, muser, como você preferir). Tenho dezenove anos, sou fangirl assumida de MUSE, Johnny Depp e Michael Jackson, estudo letras na Universidade de Brasília, sou uma leitora compulsiva (inclusive, quem quiser me adicionar no skoob ou em qualquer rede social tá liberado) e sou metida a criticar, tanto positivamente quanto negativamente, textos literários. Sou escritora não publicada – ou pelo menos tento; tenho mais de dez enredos iniciados e empacados, um dia eu termino todos, tenham fé em mim – com um amor e cobiça especial pela Companhia das Letras, sou perfeccionista e sou uma preguiçosa de primeira, haha.
Quando o Pedro me procurou pra ser colunista no blog, eu quase sambei. Como eu disse a ele, sempre quis escrever pro Inspirados, mas ele nunca me chamou e eu nunca disse a ele que eu queria. O probleminha que surgiu foi: sobre o que escrever? Depois de conjecturas, empolgações e rejeições, achamos o tema perfeito: clássicos! Então, queridos, deem um oi à novíssima resenhista de clássicos do blog: euzinha, muito diva. Minha coluna se chama Inspirações Clássicas, e o que vocês vão encontrar aqui é exatamente isso: minhas inspiradas resenhas sobre livros do cânone da literatura, aqueles clássicos que geralmente pedem na escola e todo mundo odeia – Dom Casmurro, A Moreninha etc. ­–, mas que, definitivamente, têm a sua beleza e importância. Mas não só eles, teremos clássicos chamados “legais” também – Alice no País das Maravilhas, A Fantástica Fábrica de Chocolates, As Crônicas de Nárnia e tal.
Então, esperem por mim. Quarta sim, quarta não, estarei aqui, desenrolando sobre livros para os quais alguns torcem o nariz, chamam de chatos e trocam por Crepúsculo – o que é um baita dum pecado, pelamor.

Até mais. ~
"Oh, livros, como amo vocês! Jurem nunca me deixar? JUREM!"



Dando linha à vida

http://1.bp.blogspot.com/-z-vQk512Np0/TV6Lm3BBfMI/AAAAAAAAAW0/rubKxBk9Bro/s1600/1285210996182_f.jpg     Quebramos a cara. Nos desfazemos em derrotas, recolhemos pedaços de nós mesmos e, numa dessas, sentimos que alguma coisa acabou se perdendo no caminho, como aquela última peça do quebra-cabeça que se perdeu no fundo do baú. Estranho como, de repente, um simples auto-fragmento parece fazer tanta falta. E faz mesmo.
     Encaramos o espelho e, ainda que o reflexo revele os mesmos olhos e cabelos, ainda falta algo ali, algo que a luz com todos os seus espectros não conseguiu refletir. E você vai procurar o que falta em todos os lugares. Vai caminhar pelos campos de batalha em que a derrota desabou sobre você, vai procurar nos bastidores do fracasso, mas não vai encontrar, porque, de uma forma muito estranha, uma rajada de vento cheia de obscuras intenções espalhou esses fragmentos. E o espelho acaba acusando a falha.
     Ah, então você volta mancando. Deixa o campo de batalha, com sua lança aos estilhaços, um escudo trincado e os olhos com discretas lágrimas orgulhosas que, para não desabarem no chão, prendem-se aos lábios e queixo.
     Porque é bem verdade o que dizem, "a vida é um campo de batalha", e dificilmente você vê alguém baixando a guarda. E você pode ter mil motivos para lutar, mas não vale a pena até ter um que seja o certo.
     Não se preocupe. Cedo ou tarde você vai cruzar com novos inimigos, e uma nova luta será travada. Sabem? A derrota faz parte, mas a vitória vem quando menos se espera. E, quando vencemos, ganhamos um presente. Mil peças se espalham em nosso caminho e, satisfeito, você descobre que uma delas sacia o eco deixado pelo último duelo.
     Então você se olha no espelho. Não está faltando nada, mas também não é aquela mesma pessoa completa de antes.
     Um pedaço novo - e não me refiro aos olhos ou cabelos - foi colocado em você e, com isso, a luz pôde exibir uma nova pessoa. Um novo guerreiro, com mais força e mais gana para as próximas lutas.
Não se preocupe com os pedaços que perdemos no caminho. Lembre-se que, lá na frente, a vitória irá compensar a perda com um encaixe perfeito, e você mudará constantemente.

     Mas sabe o pedaço que você deixou lá atrás, em suas derrotas? Pois é... Alguém estará lá, duelando no mesmo campo de batalha. E quando essa pessoa vencer, ela encontrará um pouco de você... E esse pouco será completo para ela.
     Por isso, não reivindique o que deixou pra trás. Isso já é bagagem de uma outra viagem, de um outro viajante. Lembre-se que, por onde você andou, alguém já havia passado por esse mesmo caminho e, na queda, deixou um pouco de si mesmo para você.
     Aceite. Conviva. Mas lute. Porque o campo de batalha é cruel, mas você é nobre, e é feito de um pouco de cada um.  E, feito de muitos, você é um exército inteiro. O inimigo vai precisar se empenhar cada vez mais se quiser derrubá-lo. Fique tranquilo. Ninguém vai deixar isso acontecer.

     Vai lá, campeão! A estrada é longa, com muitas paradas, muitas mudanças. Afinal, ninguém nasce apenas para morrer, certo?


Pedro Almada

[Lançamentos] Editora Arqueiro - Novo Livro de Dan Brown

Aloha, amigos inspirados!

     Que tal uma novidade bacana para alegrar os fãs de Dan Brown?
     Pois é, melhor dizendo, não é bem uma novidade. Muita gente já estava contando os dias para o lançamento da Editora Arqueiro, fazendo até pé-de-meia pra comprar, mas, no fim das contas, é a mesma coisa: todo mundo querendo ler Inferno, o novo livro do aclamado escritor que dá vida às empreitadas de Robert Langdon.
     Depois de Código da Vinci, Anjos e Demônios e Símbolo Perdido, o professor de Simbologia acaba se envolvendo em mais um mistério envolvendo Inferno, de Dante. Não podia deixar de faltar uma trama cerebrada e um quebra-cabeças o qual apenas o Professor Langdon consegue organizar as peças.


     Se você curtiu, então se prepara! O lançamento é dia 24/05, são 448 páginas de enigma e, convenhamos, prometendo um clímax de arrancar os cabelos!


     A Editora Arqueiro tem muito mais novidades de onde veio essa! Entrem no site e saibam sobre mais lançamentos, sempre tem um livro com a nossa cara =)


Boa leitura, fiquem na Paz! 


[Viajando Pelas Páginas] - Na Trilha Com Delilah #2



Olá, inspirados viajantes!!
Tudo bem com vocês?
Prontos para continuar o passeio pelos Estados Unidos? Hoje o #NaTrilhaComADelilah vai desvendar mais três locais encantadores!!
Então vamos iniciar a nossa viagem! Tallahasse, Houston e New Orleans nos esperam!
Grande beijo,

Tullia Maria



Na Trilha com a Delilah – parte 2: Tallahasse, Houston e New Orleans


Tallahasse, localizada no estado da Flórida, é uma capital com ares de interior. Arborizada e cercada por montanhas, se destaca por suas áreas verdes e casas antigas, ainda preservadas. Conta também com bons bares e restaurantes, freqüentados principalmente pelos estudantes, e com atrações que incluem parques, museus, zoológico e galerias.


Entre os museus da cidade, ficam em evidência o Mary Brogan, com exposições de arte e ciência, e o do automóvel, com exemplares raros. Já nos passeios pelos parques, o visitante irá se deparar com belíssimos jardins, alguns secretos, espelhos d’água, trilhas e áreas para ciclismo e picnics.


Por outro lado, para os que gostam de uma gastronomia variada, histórias do espaço e uma diversidade de programas culturais, Houston, no Texas, é uma opção melhor. Sede do Centro Espacial da Nasa, a cidade abriga um importante acervo de objetos utilizados nas missões, amostras do solo lunar, filmes sobre o programa espacial norte-americano e um módulo de treinamento. 


Entre as atrações culturais de destaque estão os distritos de turismo e teatro. Com uma variedade de museus, o visitante poderá aprender um pouco mais sobre flora, fauna, corpo humano, arte clássica e contemporânea e história da região. Além disso, há um grande número de musicais apresentados na localidade todos os anos.
O turista irá ainda se encantar com os parques da cidade. Em um deles, inclusive, há um importante obelisco (San Jacinto Monument), mais alto que o de Washington, com uma vista privilegiada de Houston. No entanto, o mais apreciado é o Hermann Park, que conta com uma série de atrações, entre elas, o Museu Japonês.


New Orleans, localizada no estado Louisiana, encanta pela sua arquitetura e sua música. Apesar da destruição que abalou a cidade após o furacão Katrina, o local continua recebendo pessoa de todo o mundo dispostas a visitar suas lojas, galerias, parques, museus e, principalmente, apreciar as bandas de jazz que se multiplicam pelas esquinas.  
O French Quartier é ponto obrigatório para os que vão a New Orleans pela primeira vez.  Destacando-se como centro de compras e entretenimento, o lugar mais badalado do município considerado o berço do jazz também pode ser interessante para o que gostam de história, já que abriga prédios de diversas épocas. Outros lugares imperdíveis são a Catedral de St. Louis e o Garden District. 


Três grandes surpresas aguardam o turista na cidade: tratam-se do Museu do Vudú, do carnaval típico conhecido como Mardi Gras e da tradição de jogar Beds, uma espécie de colares de contas coloridas, das sacadas das casas. Segundo a tradição, eles trazem boa sorte a quem os carrega, então, não a problema em pegá-los. Caso o colar venha de presente, a honra é ainda maior. Quem sabe você não recebe um desses e tem a sorte de voltar à cidade? Bom passeio!


Lançamentos! - Editora Novo Conceito

Olá, amigos Inspirados!


Pois é, acabei dando uma sumida do blog nesses últimos dias. Infelizmente não é só de livros que vive o homem, por isso precisei dedicar mais tempo à faculdade. Mas hoje eu tô aqui mesmo é pra contar que tem coisa boa vindo aí! Claro, não deve ser nenhuma novidade, mas eu, como amante da literatura fantástica e dos enredos sombrios, romances e livros cheios de emoção, não poderia deixar de compartilhar umas das minhas maiores aspirações do ano quando se trata da Editora Novo Conceito!

Bora lá então? =)



Um Gato de Rua Chamado Bob 

James Bowen

Quando James Bowen encontrou um gato ferido, enrolado no corredor de seu alojamento, ele não tinha ideia do quanto sua vida estava prestes a mudar. Bowen vivia nas ruas de Londres, lutando contra a dependência química de heroína, e a última coisa de que ele precisava era de um animal de estimação. No entanto, ele ajudou aquele inteligente gato de rua, a quem batizou de Bob (porque tinha acabado de assistir a Twin Peaks).
Depois de cuidar do gatinho e trazer-lhe a saúde de volta, James Bowen mandou-o embora imaginando que nunca mais o veria. Mas Bob tinha outras ideias. Logo os dois tornaram-se inseparáveis, e suas aventuras divertidas — e, algumas vezes, perigosas — iriam transformar suas vidas e curar, lentamente, as cicatrizes que cada um dos dois trazia de seus passados conturbados.
Um Gato de Rua Chamado Bob é uma história comovente e edificante que toca o coração de quem a lê.



O Livro da Loucura e das Curas

 Regina O’Melveny

Meu pai se fora, meu marido morrera e meu coração silenciara. Gabriella Mondini é uma médica com estranhos poderes de cura, poderes que vão além de seus conhecimentos científicos. No fim do século 16, uma mulher médica — e tão sensível quanto ela — é praticamente uma heresia. Assim, se quiser continuar praticando a medicina, deverá ter o aconselhamento de um homem.
Seu pai, também médico, seria o conselheiro ideal, mas ele a abandonou há dez anos: saiu em busca de curas inimagináveis por uma Europa cheia de crendices e magias. E, agora, por meio de suas poucas cartas, é possível perceber que sua sanidade mental está desaparecendo.
Disposta a reencontrar o pai e, quem sabe, salvá-lo a tempo de continuar praticando a medicina, ela atravessa os Alpes da Suíça e os campos da Alemanha, encontra-se com os maiores médicos da Europa e caminha por cidades e vilarejos estranhos até chegar ao Marrocos.
A jovem médica enfrentará caminhos que lhe ensinarão o que é viver no mundo dos clínicos e herboristas daquela época; um mundo onde as praças públicas exalam cheiro de corpos queimados, onde ervas exóticas destroem todos os desejos e onde doenças como a Inveja (“um verme invisível”) saem do corpo dos mortos para destruir os vivos...
Até o fim de sua aventura, ela tentará conquistar a sabedoria tão desejada, mas também terá que lidar com o conhecimento dos segredos de sua família, que são, afinal, os seus próprios segredos.



Na Companhia das Estrelas 

Peter Heller

Em um mundo devastado pela doença, Hig conseguiu escapar à gripe que matou todo mundo que ele conhecia. Sua esposa e seus amigos estão mortos, e ele sobrevive no hangar de um pequeno aeroporto abandonado com seu cachorro, Jasper, e um único vizinho, que odeia a humanidade, ou o que restou dela.
Mas Hig não perde as esperanças. Enquanto sobrevoa a cidade em um avião dos anos 1950, ele sonha com a vida que poderia ter vivido não fosse pela fatalidade que dizimou todos que amava. Hig é um guerreiro sonhador. E tem uma imensa vontade de gente, apesar da desilusão que se abateu sobre ele. Por isso é capaz de arriscar todo seu futuro quando, um dia, o rádio de seu avião capta uma mensagem...
Voe com Hig e Jasper e se encante ao descobrir que um mundo melhor pode estar em cada um de nós.



A Livraria 24h do Mr. Penumbra

 Robin Sloan

A recessão econômica obriga Clay Jannon, um web-designer desempregado, a aceitar trabalho em uma livraria 24 horas. A livraria do Mr. Penumbra — um homenzinho estranho com cara de gnomo.
Tão singular quanto seu proprietário é a livraria onde só um pequeno grupo de clientes aparece. E sempre que aparece é para se enfurnar, junto do proprietário, nos cantos mais obscuros da loja, e apreciar um misterioso conjunto de livros a que Clay Jannon foi proibido de ler.
Mas Jannon é curioso…




 
E aí? Alguém mais além de mim está ansioso por essas belezinhas? 

Boa leitura, pessoal! Fiquem na Paz!

 
Base feita por Adália Sá | Editado por Luara Cardoso | Não retire os créditos